A mobilidade no trabalho vai muito além do vale-transporte: entenda como promovê-la

Tudo pronto, vamos: bora falar sobre mobilidade nas empresas?

15 Julho 2024

É urgente olhar para o deslocamento dos trabalhadores com empatia e cuidado. Vem com a gente entender como oferecer as melhores opções para o seu time

Uma mobilidade inteligente e sustentável traz felicidade. Chegar ao trabalho sem perder muito tempo, aproveitando as melhores opções disponíveis, é uma forma de otimizar o dia a dia. Daí a importância de olhar para o deslocamento da equipe com a atenção que o assunto merece.

É por isso que resolvemos bater esse papo sobre o tema. Vem com a gente entender os cenários, as preferências dos profissionais e como garantir a melhor experiência. Fique conosco e verá:

  • Por que é tão importante garantir mobilidade?
  • O que os profissionais mais buscam no deslocamento?
  • Mobilidade nas empresas: como chegar lá?
  • O que diz a lei sobre o vale-mobilidade?

Por que é tão importante garantir mobilidade?

O deslocamento para o trabalho envolve muitas vertentes. Impacta a qualidade de vida das pessoas, a performance profissional, os modelos de atuação das companhias, o meio ambiente e até a economia de modo geral. Olha só quanta coisa! Para se ter uma ideia, a Pesquisa Mobilidade Urbana 2022 mostrou que os brasileiros que moram nos grandes centros urbanos ficam, em média, o equivalente a 21 dias do ano no trânsito.

É por essa - e muitas outras - que garantir a mobilidade da equipe é uma verdadeira responsabilidade para as empresas. Agir com empatia e respeito é essencial.

Mas por onde começar? É imprescindível saber que a oferta do vale-transporte é obrigatória, determinada pela legislação trabalhista (Lei nº 7.418/1985). Todo indivíduo possui direito a receber o benefício corporativo.

Só que ter uma atuação estratégica não se limita a simplesmente disponibilizá-lo. Pense bem: será que todo profissional usa somente o transporte público? E se algumas pessoas morarem perto do escritório? Ou então optarem pelo carro?

Essas questões reforçam a necessidade de ter um olhar para cada situação. Afinal, oferecer algo que não faz sentido está longe de assegurar a mobilidade que tanto queremos - e precisamos.

O que os profissionais mais buscam no deslocamento?

Felizmente, já tem muita gente de olho nessa questão. Fizemos um estudo com 1.036 pessoas Brasil afora e verificamos que 56% dos entrevistados mudaram (ou planejavam mudar) a forma como se deslocavam para o trabalho. O grupo afirmou que levou em conta aspectos como sustentabilidade, agilidade, bem-estar, segurança e variação de preço dos combustíveis.  

Mas foi a qualidade de vida quem mais impactou as decisões. Para se ter uma ideia, os entrevistados declararam que ficam, em média, 70 minutos por dia no trânsito. E isso os incomoda demais: 27% relataram que esse tempo perdido impacta a produtividade. Além disso, a maioria acredita que poderia aproveitá-lo de outra maneira - 47% querem ficar com a família e 44% sonham com horas a mais na cama.

Mobilidade nas empresas: e, então, como chegar lá?

A maneira mais interessante é estudar o time. Cada integrante tem um perfil, uma história de vida, uma necessidade diferente. E saber olhar com empatia para todas essas narrativas faz a diferença!

Só que atender essa multiplicidade depende de uma decisão: ir além do vale-transporte. Mas é viável dar esse passo? A resposta é sim. Atualmente existem as carteiras multibenefícios, uma forma de dar autonomia total ao colaborador.

Elas funcionam assim: o crédito é disponibilizado via app e os profissionais podem optar pelos serviços de mobilidade que forem mais adequados, tanto para o seu dia a dia quanto para um momento específico. Ou seja, dá para escolher entre abastecer o carro, usar um app de transporte e pegar um táxi, entre outras tantas possibilidades. É o que chamamos de vale-mobilidade.

O que diz a lei sobre o vale-mobilidade?

A regra é clara: a transição para esse benefício corporativo flexível é uma escolha da empresa. E, como toda opção, deve ser negociada entre você e o colaborador. O vale-transporte só pode ser substituído se houver um acordo formal firmado. Por isso, converse com o seu time, olhe no olho, entenda as preferências e depois comemore os bons resultados!

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