Pessoas satisfeitas e alegres são mais engajadas. Entenda os motivos e o que fazer para trabalhar o tema

Felicidade no trabalho é um assunto urgente e necessário. Os motivos? Pessoas de bem com a vida são mais saudáveis, criativas e dispostas. Tudo só melhora quando estamos alegres, não é mesmo? A empresa, por sua vez, precisa promover esse tema. Ter uma estratégia bem definida é fundamental para arrancar sorrisos do time.

Mas e aí, como fazer isso no dia a dia? Por que é tão valioso falar sobre esse assunto? É o que mostramos a seguir. Bora garantir o que realmente importa para as pessoas? Você verá:
 
O que é felicidade no trabalho?
Como promovê-la?
Três passos fundamentais para garantir a satisfação da sua equipe

O que é felicidade no trabalho?

O tema pode até parecer simples, mas carrega uma complexidade que precisamos desbravar. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) concordam com a gente. Eles ressaltaram que não é nada fácil definir o que é felicidade no trabalho, uma vez que envolve vários elementos. Segundo os especialistas, o conceito pode ser dividido em três aspectos: 

• Fatores individuais: motivação, psicologia positiva e economia da felicidade.
• Características do trabalho em si: controle de demandas e especificidades do cargo.
• Condições organizacionais: promoção da qualidade de vida, oferta de pacotes de benefícios corporativos adequados e suporte para os colaboradores.

A empresa que conseguir assegurar tudo isso está no caminho certo. Mas construir essa jornada depende de uma boa estratégia. Vale a pena estruturá-la com cuidado e dedicação. Olha só os motivos: uma pesquisa da Universidade de Harvard mostrou que pessoas felizes são mais dispostas, saudáveis e criativas. 

No trabalho em si, um estudo realizado pela Gallup destacou que funcionários alegres sofrem 50% menos acidentes de trabalho. Além disso, investigadores da Universidade de Oxford detectaram que a produtividade dos times pode aumentar em até 13%. São muitos ganhos - e para todos os lados! Bora fazer todo mundo feliz, então?

Mas como promover a felicidade no trabalho?

O MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) foi categórico: "saúde e felicidade no trabalho não são questões secundárias". Pelo contrário. É o que realmente pesa na hora de aceitar ou não um novo trabalho ou permanecer no emprego. Perder bons profissionais não é nada legal para os negócios. Em contrapartida, ter uma equipe feliz e motivada aumenta o engajamento. E isso se reflete em entregas melhores, mais criativas e inteligentes, um ótimo clima organizacional e em uma experiência satisfatória no trabalho.

Matthew Phelan, autor de diversos livros sobre o tema e criador da plataforma The Happiness Index, faz um questionamento importante: o que acontece se as empresas oferecerem formação para as pessoas e elas forem embora? A sua resposta é certeira: isso é muito melhor do que não apostar no desenvolvimento dos indivíduos e eles permanecerem em suas posições. Ou seja, a chance de ficarem por lá desmotivados é enorme.

Diante disso, é sim papel das companhias fazer com que as pessoas se sintam bem, contem com oportunidades de crescimento, aproveitem suas famílias e tenham tempo livre para cuidar do corpo e da mente. Mas, como? Segundo o Harvard Business Review, há três fatores fundamentais:

Flexibilidade no trabalho

Ter horários mais maleáveis e também a possibilidade de trabalhar remotamente faz a diferença nos índices de felicidade mundo afora. Um estudo realizado pela Cisco mostrou que 82% das pessoas ficaram mais felizes depois que puderam atuar a distância em alguns dias da semana.

Outro estudo, feito pela Gallup, ressaltou que os níveis de dedicação sobem muito quando os colaboradores trabalham de 60 a 80% do tempo fora dos escritórios. O fato é que ter a liberdade para conseguir buscar os filhos na escola, ir para a academia, fazer consultas médicas e até mesmo gastar menos tempo em deslocamento faz toda a diferença. 

Nossa dica é: converse com a sua equipe para entender o que realmente importa para ela. E juntos chegarão a um modelo especial para todos.

É hora de reconstruir a sensação de pertencimento

O trabalho a distância garante mais flexibilidade, mas ao mesmo tempo pode prejudicar a sensação de pertencimento. E fortalecer esse laço entre a empresa e os colaboradores é essencial para assegurar a felicidade no trabalho.

Um estudo realizado pela O.C. Tanner mostrou que quando isso acontece o índice de permanência nos empregos sobe até 62%. É muita coisa! Uma boa forma de motivar a pertença é conversar com as pessoas. Ou seja, praticar o famoso "olho no olho" para entender o que é valioso para elas, identificar erros e acertos e estruturar uma rotina satisfatória.

Mostre para cada um da sua equipe que você se interessa por ela - e o quanto o esforço de todos faz realmente a diferença para os objetivos da companhia

Todos precisam de um propósito

Ter uma meta é fundamental para que as pessoas trabalhem felizes e motivadas. E isso depende de você, sabia? A empresa precisa oferecer algumas coisas decisivas, tais como: plano de carreira, desafios constantes, benefícios corporativos alinhados aos desejos dos colaboradores e programas de reconhecimento. É muito importante ter um olhar cuidadoso para cada profissional, saber identificar seus potenciais e dar oportunidades de desenvolvimento.

Tudo isso sempre com muito respeito. De nada adianta trabalhar esses pontos sem tomar cuidado com os horários e com a carga. O efeito é rebote quando a empresa não dá espaço para a vida pessoal e sobrecarrega as pessoas. Lembre-se disso: equilíbrio é tudo.

Concluindo

Promover a felicidade no trabalho é um mergulho profundo em cada profissional. É entender quem são as pessoas que estão ao seu lado, o que elas desejam, seus sonhos, objetivos e frustrações. É saber dar autonomia, liberdade, encorajar, deixá-las voar. A satisfação vai sempre fazer com que elas estejam perto, motivadas e engajadas, querendo contribuir de modo mais efetivo para o sucesso da companhia.

O especialista Matt Phelan ressalta que se trata de um trabalho complexo, uma vez que o engajamento é o que o nosso cérebro precisa para trabalhar ativamente e a felicidade é o que o nosso coração deseja. Ou seja, de modo geral, olhe com cuidado para o seu time. Faça perguntas que mostram que você se importa. E depois use todas essas informações para melhorar o dia a dia. Pode ter certeza: essa conversa franca e aberta vai arrancar muitos sorrisos.

E aí, que tal começar essa jornada pela oferta de um pacote de benefícios alinhado aos desejos das pessoas? Entre em contato conosco e iremos te apoiar! 
 

 

 

 

 

A Pesquisa Preço Médio da Refeição é realizada anualmente pela ABBT - Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador - e tem como objetivo entender quanto o trabalhador brasileiro paga, em média, em uma refeição completa, considerando prato + bebida + sobremesa + café, de segunda a sexta-feira, em estabelecimentos comerciais que aceitam o voucher refeição.

 

Na edição 2023, em parceria com a Pluxee, a pesquisa foi feita em 4.516 estabelecimentos, como restaurantes, bares, lanchonetes e padarias, divididos nas 5 regiões do Brasil, em 22 estados e Distrito Federal, em um total de 51 cidades pesquisadas e 5.470 preços de pratos coletados, de junho a agosto deste ano.

 

Alguns "insights" da pesquisa:

 

Cenário econômico em franca recuperação.

A inflação do setor está começando a desacelerar, porém ainda impacta os preços registrados. A inflação relacionada à alimentação fora de casa tem um crescimento mais lento, mas se mostra mais constante do que a inflação de alimentos consumidos no domicílio.

 

Cenário econômico reflete no Foodservice. 

Após a queda durante a pandemia, o setor experimenta um forte aumento no tráfego e o gasto médio por consumidor subiu. No entanto, ainda permanece abaixo dos níveis de 2019.

 

Reflexo com o fim da pandemia.

Houve uma pequena queda do canal delivery após o grande aumento durante a pandemia.

 

Média refeição completa no Brasil é de R$ 46,60.

O valor é superior a R$ 40,00 em qualquer região. O preço praticamente duplica de estabelecimentos mais populares para menos populares, principalmente o "A La Carte".

 

Preço acima da inflação.

A variação em relação à 2022 ficou acima da inflação do período, o que indica que a oferta não reflete o consumo de fato da população, que sofre pressão de preços de outras categorias de consumo. 

 

Onde sobe e onde desce o valor médio.

Centro-Oeste e Norte tiveram maior aumento no preço médio e o Nordeste foi o que cresceu menos.

 

E aí, será que sua empresa está oferecendo o vale-refeição abaixo, na média ou acima da média da sua região?

 

Além de disponibilizar a pesquisa completa, a Pluxee preparou 3 e-books especiais,  para te ajudar em cada uma das situações.
Hoje em dia é cada vez mais importante criar conexões com os seus colaboradores por meio de relações com mais significado e soluções personalizadas que são capazes de trazer liberdade e enriquecer a vida das pessoas.

 

O valor que disponibilizo é menor do que a média da região:

 

E-book sobre a importância de manter o valor do benefício ajustado, para que ele permaneça sendo uma forte ferramenta de atração e retenção de talentos e não fique parado no tempo, em relação à inflação e às demais empresas da região.

 

O valor que disponibilizo é muito parecido com a média da região:

 

E-book com dicas práticas de como fazer o vale-refeição durar muito mais, como escolha de restaurantes mais em conta para o dia a dia, cuidados com a sobremesa e descontos e promoções dos estabelecimentos.

 

O valor que disponibilizo é superior ao da média da região:

 

E-book destaca o “employee engagement” (engajamento dos colaboradores) e os principais pontos para que sua empresa possa criar ambientes realmente desejados de pertencer e permanecer.

Para acessar a pesquisa completa, saber se a sua empresa está abaixo, na média ou acima da média e baixar os e-books, acesse a  Pesquisa do Preço Médio 2023.

A Pluxee trabalha para criar um mundo de oportunidades que permita que seus negócios cresçam de forma mais dinâmica, conectando consumidores ao seu estabelecimento, onde ele estiver, transformando dados em conhecimento e insights.

 

Com o cliente sempre no centro de tudo que fazemos, aprofundamos o entendimento sobre seus hábitos e costumes. Isso nos permite o desenho de produtos e ofertas que geram mais satisfação para aqueles com quem nos relacionamos. 

 

A Pesquisa Preço Médio da Refeição, realizada anualmente pela ABBT - Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador, tem como objetivo entender quanto o trabalhador brasileiro paga, em média, em uma refeição completa, considerando prato + bebida + sobremesa + café, de segunda a sexta-feira, em estabelecimentos comerciais que aceitam o voucher refeição.

 

Na edição 2023, em parceria com a Pluxee, a pesquisa foi feita em 4.516 estabelecimentos, como restaurante, bar, lanchonete e padaria, divididos nas 5 regiões do Brasil, em 22 estados e Distrito Federal, em um total de 51 cidades pesquisadas e 5.470 preços de pratos coletados, de junho a agosto deste ano.

 

Alguns "insights" da pesquisa:

 

Cenário econômico em franca recuperação.

A inflação do setor está começando a desacelerar, porém ainda impacta os preços registrados. A inflação relacionada à alimentação fora de casa tem um crescimento mais lento, mas se mostra mais constante do que a inflação de alimentos consumidos no domicílio.

 

Cenário econômico reflete no Foodservice. 

Após a queda durante a pandemia, o setor experimenta um forte aumento no tráfego e o gasto médio por consumidor subiu. No entanto, ainda permanece abaixo dos níveis de 2019.

 

Reflexo com o fim da pandemia.

Houve uma pequena queda do canal delivery após o grande aumento durante a pandemia.

 

Média refeição completa no Brasil é de R$ 46,60.

O valor é superior a R$ 40,00 em qualquer região. O preço praticamente duplica de estabelecimentos mais populares para menos populares, principalmente o "A La Carte".

 

Preço acima da inflação.

A variação em relação à 2022 ficou acima da inflação do período, o que indica que a oferta não reflete o consumo de fato da população, que sofre pressão de preços de outras categorias de consumo. 

 

Onde sobe e onde desce o valor médio.

Centro-Oeste e Norte tiveram maior aumento no preço médio e o Nordeste foi o que cresceu menos.

 

E aí, será que a sua região ou bairro está abaixo, na média ou acima da média do vale-refeição oferecido pelas empresas?

 

Confira a versão completa da Pesquisa Preço Médio 2023, com uma busca fácil pelos valores médios cobrados pelos estabelecimentos para as refeições mais pedidas, em todas as regiões do país.

 

Além disso, a Pluxee preparou preparou 3 e-books especiais para ajudar seu negócio a melhorar a experiência no seu estabelecimento, fidelizar clientes e até aumentar os preços.

 

O valor das refeições que ofereço é menor do que a média da região:

E-book com dicas práticas de como tornar aumentar preço, elevando a percepção de valor do estabelecimento, sem perder a freguesia atual.

 

O valor das refeições que ofereço é muito parecido com a média da região:

E-book com dicas práticas de como tornar o seu restaurante em uma experiência, caprichando em coisas simples como atendimento, ambiente e cortesias.

 

O valor das refeições que ofereço é superior ao da média da região:

E-book sobre a importância de fidelizar em um mercado cada vez mais competitivo, com dicas práticas de como tornar isso uma realidade, mostrando o valor além do preço e estratégias claras para atrair novos clientes, criando um ambiente totalmente pensado para fidelização e atração.